Mobility
Contactos do coordenador
Coordenador de Mobilidade: Prof. Rui Henriques
Horário de Atendimento aos alunos:
Os alunos poderão esclarecer dúvidas e fazer marcação de atendimentos por email usando o endereço mobilidade@dei.tecnico.ulisboa.pt
Candidaturas
Os alunos que pretendam fazer mobilidade num determinado semestre/ano devem ler atentamente o Regulamento dos Programas de Mobilidade do IST antes de submeter a sua candidatura on-line. Para tal, devem aceder a esta página.
Os alunos devem estar atentos aos prazos de candidaturas disponível aqui
Dicas úteis para alunos outgoing disponíveis aqui
FAQ sobre a Candidatura
1. A candidatura a mobilidade de estudos pressupõe a consulta prévia da oferta curricular (e condições associadas) nos destinos de interesse.
2. Sempre que o período da mobilidade de estudos coincida com a realização do Projecto Integrador de 2º Ciclo (PIC), a coordenação recomenda a realização remota do PIC no Técnico. Neste contexto, o aluno deverá selecionar o seu tema de tese e proceder à inscrição no PIC através do Fénix nos períodos normais, realizando remotamente os trabalhos junto da sua equipa de orientação. As mobilidades de estudos ao abrigo do protocolo Erasmus+ deverão contar com um plano inicial de 30 ECTs no destino, ainda que a coordenação recomende a subsequente realização de um número inferior de créditos sempre que ocorra a realização simultânea do PIC no Técnico. As cadeiras não realizadas serão ignoradas, lembrando que é necessária a realização de um número mínimo de 6 ECTs no destino para a não devolução da bolsa.
3. A realização da Dissertação de Mestrado (30ECTs) em mobilidade obriga a que o candidato cumpra os múltiplos requisitos estipulados no regulamento e não está elegível em todos os destinos. Neste contexto, a coordenação não recomenda a realização da dissertação em mobilidade de estudos a menos que o candidato assegure antecipadamente a satisfação de todas as condicionantes.
4. O plano de estudos deve sempre satisfazer a regra de ouro: a diferença entre o total de créditos obtidos no destino e o total de créditos a conceder no Técnico não poderá exceder 10% (e.g., 20 créditos no destino permite conceder até 22 créditos no Técnico).
5. No contexto de mobilidades de estudos ao nível da licenciatura (período único de candidaturas em Setembro), a coordenação alerta para a dificuldade de garantir alinhamento da oferta curricular em Inglês no período de mobilidade nos destinos de interesse. Neste contexto, a coordenação apenas apoia mobilidades de estudos em que o candidato pré-validou sinergias, evitando assim a presença de riscos que possam condicionar a conclusão da licenciatura.
6. A conversão de créditos (para universidades fora da Europa) e a conversão de notas é estritamente realizada segundo as tabulações mais recentes mantidas pelo Técnico para cada destino.
Procedimentos/Preparação dos documentos para a universidade de acolhimento
Depois de divulgados os resultados oficiais devem os alunos proceder da seguinte forma:
1.º Aguardar que sejam notificados, via e-mail, pelo NMCI. Nessa notificação é-vos dado/estabelecido um deadline para a entrega de todos os documentos junto do NMCI por forma a concluírem/encerrarem a vossa aceitação na universidade de acolhimento;
2.º Dado que o Learning Agreement e o plano de estudos inicial a enviar ao NMCI tem de ter obrigatoriamente a aprovação e a assinatura do coordenador, os alunos deverão preencher este ficheiro (tendo em conta as notas apresentadas abaixo) e enviar por email a sua proposta ao coordenador para análise. Pode visualizar aqui as instruções no preenchimento do ficheiro excel.
Nota importante: As disciplinas a realizar no âmbito da mobilidade terão de ser obrigatoriamente de 2º ciclo, à exceção dos alunos que pretendam realizar em mobilidade uma UC de 1º ciclo para a conclusão da licenciatura no IST.
Notas a ter em conta na elaboração da proposta a enviar ao coordenador
Obtenham informação sobre as possíveis disciplinas que pretendam fazer em mobilidade. Na maioria dos casos, essa informação existe on-line no site da universidade de destino.
Com base no currículo dessas disciplinas, identifiquem quais as disciplinas do IST a que pretendem receber equivalência. Tenham em consideração que terá de existir bastante afinidade entre as matérias.
Assegurem-se que estão a pedir equivalência a disciplinas no IST que perfazem 30 ECTS se a mobilidade for um semestre ou 60 ECTS se for por dois. Por vezes, isso implica que terão de fazer mais do que 30/60 ECTS na universidade de destino.
Tenham em conta que nem sempre é possível fazer uma correspondência directa entre uma disciplina em mobilidade e uma disciplina no IST. Nesse caso, tentem fazer correspondências em bloco, por exemplo:
- Duas disciplinas em mobilidade de 4 ECTS cada podem corresponder a uma do IST de 6.0 ECTS;
- Uma disciplina em mobilidade de 15 ECTS pode corresponder a duas do IST com 6.0 ECTS cada;
- Duas disciplinas em mobilidade de 5 ECTS cada podem corresponder a duas do IST com 6.0 ECTS cada.
Em todos estes casos, deverá haver alguma afinidade e/ou continuidade entre as matérias lecionadas em cada bloco de disciplinas.
As disciplinas de opção livre do IST poderão ser usadas como um "wildcard", i.e., dentro dos limites do bom senso, elas podem emparelhar com qualquer coisa.
As disciplinas de línguas e/ou de história do país de destino poderão dar equivalência às Competências Comunicacionais em Engenharia Informática e de Computadores. No caso de a universidade de acolhimento avaliar estas disciplinas com aprovado/reprovado a nota correspondente para as Competências Comunicacionais em Engenharia Informática e de Computadores será aproximada à média de curso do aluno.
Os alunos devem garantir, testando, que os links para as páginas das disciplinas que incluem no ficheiro Excel funciona correctamente.
3.º Após receberem, por email, a concordância do coordenador relativamente ao Learning Agreement, os alunos devem reunir toda a documentação solicitada pelo NMCI, (em particular o Learning Agreement e o Plano de Estudos Inicial) e deverão enviar para os serviços do DEI mobilidade@dei.tecnico.ulisboa.pt todos os documentos para validação por forma a assegurar-se que a documentação a enviar está toda corretamente preenchida.
Feita a verificação e depois de recolhida as respetivas assinaturas junto do coordenador de mobilidade, os serviços remetem ao cuidado do aluno os documentos a submeter junto da universidade de acolhimento. Após efetuarem a submissão dos documentos devem os alunos informar a coordenação de mobilidade do DEI mobilidade@dei.tecnico.ulisboa.pt e equipa de mobilidade do NMCI erasmus@tecnico.ulisboa.pt
Situações que poderão ocorrer depois de chegar à universidade de acolhimento
Quando chegarem à universidade de destino, poderão descobrir que uma ou outra disciplina não irá funcionar, ou irá funcionar num semestre diferente, ou não será lecionada por falta de alunos, etc. Nesse caso, terão de alterar o vosso Learning Agreement e, para isso, deverão repetir o processo descrito acima.
Notas a ter em conta na elaboração da proposta a enviar ao coordenador
Enviar ao coordenador de mobilidade nova folha de Excel contendo o conjunto completo de equivalências e não só as alterações pretendidas.
Depois de aprovada a proposta os alunos devem preencher este template, assinar, recolher a assinatura do coordenador da universidade de acolhimento e enviar aos serviços administrativos do DEI mobilidade@dei.tecnico.ulisboa.pt o documento em formato PDF para o coordenador validar e assinar e remeter ao NMCI.
Desistências ou prolongamentos do período de mobilidade terão sempre de ser comunicadas ao coordenador.
Recomenda-se que os alunos sigam estes passos rigorosamente para evitar atrasos nos prazos a cumprir e complicações que possam surgir.
O que fazer após o regresso de mobilidade
Os alunos deverão recolher junto da universidade destino o Transcript of Records (TOR) com a prova das UCs realizadas em Erasmus e respetivas avaliações, e remeter para mobilidade@dei.tecnico.ulisboa.pt para proceder-se à elaboração do Plano de Estudos Final.
Após análise ao Plano de Equivalências Final do aluno e recolha da assinatura do coordenador, o aluno é contatado pelos serviços para assinar o seu plano de equivalências. Posteriormente, os serviços remetem o processo ao NMCI para homologação do Conselho Científico do IST, sendo que o aluno deve aguardar pela notificação da Área Académica do IST para ir tomar conhecimento das equivalências homologadas.