Inside DEI

Neste Inside DEI ficaremos a conhecer um pouco melhor o nosso colega José Morgado.

  • Conta-nos um pouco sobre ti e o teu percurso no IST.

Vim para o Técnico em 1981/1982 como guarda noturno. Depois, passei para o laboratório de química orgânica. De química orgânica, passei para a central de correios, que era, na altura, no Pavilhão Central. Depois, fui estafeta. E a seguir, vim para o Departamento de Engenharia Informática, com o Senhor José Luciano, abrir as salas novas, do pavilhão novo, aqui de informática. Estou no Departamento de Engenharia Informática desde a sua fundação, em 1998, faço parte da “mobília” e não me vejo a sair daqui sem ser para ir para a reforma.

  • Fala-nos um pouco sobre o que fazes agora no DEI.

No dia a dia, dou apoio às salas de aulas; dou apoio ao correio dos professores; dou também apoio à sala de estudo e aos eventos que decorrem ali, no pavilhão de informática 2, ou são organizados pelo DEI, como o DEI às quartas, o DDAY, que é o dia do Departamento, ou eventos excepcionais como o que ocorreu o ano passado em que o DEI idealizou e montou uma exposição para os Professores Eméritos do DEI. Em jeito de brincadeira todos me vêem como “pau para toda a obra!” Eu também me sinto assim, sempre disponível para ajudar.

  • O que gostas mais no teu dia a dia no DEI?

Gosto do convívio com os colegas. Não tenho razão de queixa de nenhum deles. Dou-me bem com todos. E estou presente quando me chamam. Sempre disponível. Não só para o trabalho, mas também para o convívio, para nos conhecermos todos um pouco melhor, afinal é aqui que passamos grande parte da nossa vida. É uma segunda família que gosto muito.

  • Quem é o José fora do Técnico?

Tipicamente, quando terminamos o dia de trabalho regressamos a casa. Não é o meu caso. Quando termino o meu dia de trabalho no DEI vou até Loures. Tenho lá uma “hortazita” (ainda agora estive a cultivar umas batatas). Também lá tenho um “casão”, onde junto alguma sucata, que depois vendo, temos de fazer pela vida! Fico lá, em Loures, até às oito, nove ou dez da noite. Claro que não é tudo horta, também há um bocado de convívio. Também está lá um senhor que trabalhou aqui como rececionista, durante cinco anos. Foi ele que me deu lá o apoio, para eu ter um bocado de horta e me entreter lá com eles. E fazemos umas almoçaradas, de vez em quando. Só depois deste “desvio” é que regresso a casa e termina o meu dia. Descanso ao domingo de tarde. Só. É o meu dia de folga.

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